quarta-feira, 5 de agosto de 2009

histórias da gripe I


Cheguei a uma Curitiba sem beijos e abraços.
Fora os dois bem calorososo que recebi no aeroporto e outros dois no trabalho, mais nada!
A fama de o curitibano ser frio e distante se intensificou nesses dias.
A gripe, ditadora exigente grita: nada de aglomerações! sem abraços! sem beijos!
Quem me conhece sabe o quanto os abraços são importantes para mim.
Sabe que me basta um longo e silencioso abraço para dizer todo o coração. Que em meus abraços residem minha fala e que sem eles fico sem chão.
...
vou comprar um urso de pelúcia!

Um comentário:

Marta disse...

e os teus abraços...são tão bons :)