Roland Barthes, no livro A Câmara Clara, define operator como aquele que opera a câmera fotográfica. Claro que ele vai além. Operator é aquele que para operar a câmera observa, recorta, define, sonha, escreve. Na esteira do pensamento barthesiano esse blog é espaço para discursos visuais e comentários sobre a fotografia.
roupa de sentir
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Reparo que o leitor à minha frente, um homem mais velho, traz vestida uma
camisola feita à mão. Foi feita para ele ou por ele, porque lhe assenta
perfeitam...
Indicadores de credibilidade jornalística: uma live
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Na próxima quarta-feira, 26, às 19 horas (horário de Brasília), participo
do primeiro Café Intercom do ano. Junto com os professores Danilo Rothberg,
Josen...
Tragédia no Mar
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"Tragédia no Mar" é a denominação do feliz grupo escultórico de José João
Brito, visto aqui na tarde de hoje. Inspirado numa tela de Augusto Gomes, o
monum...
Vivi um Dejavu!
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Depois de 4 anos eu voltei a Índia. Depois que nos mudamos de Bangalore em
2014 eu evitei voltar. Doía muito lembrar o que havíamos deixado para trás:
A...
A primeira câmera de vigilância
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Sob o título “Cuidado com o Daguerreotypo”, o jornal português O
Recreio trouxe, em 1841, o relato de um evento ocorrido supostamente na
França em que um a...
Não quero adultos nem chatos
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"Não quero adultos nem chatos.
Quero-os metade infância e outra metade velhice!
Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto;
e velhos, para qu...
Um comentário:
Então você volta para cá e nem me conta!
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