quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Em casa 11






Ensaio sobre um motor que não tem lugar

6 comentários:

Willian Bressan disse...

Que massa! Eu jurava que era uma arma! hahah
Beijo Zazá
Obrigado pelos comentários no meu blog!

aveloh disse...

Também tenho atração por essas geringonças. Gosto da cor, da textura, da alusão ao gótico. São obras de arte sem o querer.

Zaclis Veiga disse...

Então Bressan, agora que falou percebo que realmente parece com uma arma. Porém, é uma peça grande, com mais de 1 metro de altura que está num meio do caminho em minha casa.

Ayde: será que há explicação para esse gosto? Posso ficar horas diante de uma "coisa" dessas, apreciando, como se fosse uma obra de arte. :)

aveloh disse...

Zazá,
acho que a geometria das máquinas, principalmente na circularidade, na concentricidade, evoca uma ordem arquetípica (ando lendo Jung com muito proveito)que intuitivamente reconhecemos, exatamente como acontece com a arte propriamente dita.

Gaspar de Jesus disse...

ZACLIS
Como se diz por aqui, "este motor já era"... rsrsrs
Provávelmente cumpriu bem a sua missão...!
Tudo nesta vida tem um fim.
Bjs
G.J.

Zaclis Veiga disse...

Aveloh
muito bem achado minha querida.

Gaspar
por isso que tenho que correr para a rua. vou passear no sol. :)