Desde sempre minhas sextas-feiras santas tiveram gosto de tradição. Ou melhor, de bacalhoada “Bales Veiga”. A receita vem da bisavó, descendente de portugueses, casada com o alferes Frederico Bahls (vem daí o Bales).
Como o bacalhau é artigo de luxo por estes lados – o quilo chega a custar 80 reais (perto dos 30 euros) –, a receita leva pouco bacalhau e muitos outros ingredientes: batata cozida fatiada, tomate, cebola, azeitonas, ovos cozidos e MUITO queijo.
Montada em camadas a bacalhoada cozinha por mais ou menos 1 hora e meia em fogo baixo.
A deste ano estava ótima. Nem deu tempo de fotografar.
Desinformação e crise de confiança
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Participo amanhã do programa CIDAD Convida para falar sobre desinformação e
crise de confiança. Este é um projeto de extensão da Udesc e da Biblioteca
Univ...
Há 2 dias
4 comentários:
Puxa, e eu que nem fiz este ano. Para falar a verdade, faz muitos anos que não faço mais a "Bales Veiga", porque a minha receita nova tem aceitação melhor por aqui, mas sempre bate uma nostalgiazinha. Por falar em nosso bisavô (não é trisavô?) Frederico Bahls, queria te pedir um favorzão: daria pra você levantar a genealogia dos Bahls Veiga até onde for possível, e com detalhes, até mesmo os escabrosos?
Beijão.
E o regime? Foi pro brejo? Rsrsrs
Zoeira!
Boa páscoa, Zazá!
Beijos
quero a receita, minha querida :)
bjo
Prima
é trisavô? Não sei muito bem. Assim que tiver um tempo vou tentar levantar a genealogia. Que a tua Páscoa seja MUITO feliz.
Bressan
Regime é palavra proibida nessas épocas. Feliz Páscoa para você também.
Marta
me proponho a ir para cozinha e fazer para você, que tal? Sei que é uma loucura cozinhar um prato português para uma cozinheira maravilhosa e portuguesa como você, mas.. vá lá, gosto de correr riscos. :)
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