A boca,
onde o fogo
de um verão
muito antigo cintila,
a boca espera
(que pode uma boca esperar senão outra boca?)
espera o ardor do vento
para ser ave e cantar.
Levar-te à boca,
beber a água mais funda do teu ser
se a luz é tanta,
como se pode morrer?
Eugénio de Andrade
Violência contra jornalistas cresce na Amazônia
-
O Instituto Vladimir Herzog lançou esta semana um contundente relatório que
mostra o crescimento da violência contra jornalistas na Amazônia.
Gigantesca e ...
Há 17 horas
Nenhum comentário:
Postar um comentário