




Pedro Martinelli está lançando um novo livro: Gente X Mato. Nele o fotógrafo apresenta a "sua" Amazônia. Aquela que ele conheceu nos anos 1970 e continuou documentando até hoje.
O livor foi concebido e editado pelo fotógrafo, pelo jornalista/roteirista Marcelo Macca e pelo designer Ciro Girard.
Esse é o terceiro livor de Martinelli. Os outros dois são Amazônia, o povo das águas e Mulheres da Amazônia.
O livro lança uma pergunta aos brasileiros: "Na Amazônia, o mito, ainda cabem vários sonhos e projetos de futuro. Mas e na Amazônia real? Ainda cabe o quê?"
Nenhum comentário:
Postar um comentário